Não é novidade para ninguém que
estou licenciado pela prefeitura por motivos até ingenuamente, ou se preferirem,
sinceramente expostos aqui. Motivos estes incompreensíveis de estarem no seiodo processo educacional limando as potencialidades e possibilidades de
iniciativas, propostas, projetos, ações, práticas, atitudes e políticas que
estejam comprometidas em seus objetivos com o debate e a reflexão sobre a
necessidade de valores de elevada transcendência ética, moral e espiritual
orientando/permeando nossas vivências em sociedade.
Desmotivado, derrotado, desiludido, morto desde 1999 (
Entendeu alguma coisa? Nem eu! ) como afirmam alguns por aí. “Magoado” por não
ter sido aceito na equipe de fulana ou na de sicrana. ( Prende essas que estão
loucas de pedra!kkkkk ).
Estou sendo levado a saber de verdadeiras lendas
estarem sendo criadas com meu exótico e grego nome, Diógenes ( Da raiz de Dionísio
o Deus Baco do prazer – Aquele que tem duas origens DIO = Dois GENES= Origens,
uma sagrada e uma profana. Também Diógenes, o cínico. Desse herdei algo!
Voltando à doidice. Nunca me interessei por parceria nenhuma que não fosse
aquela comprometida com a comunidade e essas se estabeleceram com alunos, mães
e pais presentes, funcionários e educadores da comunidade; bem como as poucas
pessoas que, não oriundas de lá, sinceramente se relacionam com a comunidade em
uma troca dinâmica de vivências e experiências. Não usem meu nome que não há profissional nenhum de educação na Maré fora do meu convívio estrito social que tenha o direito de usá-lo contra minha história digna e ética na Maré relacionando-o irresponsavelmente com pessoas, instituições e /ou projetos que nem de longe afinam com a teoria filosófica que fundamenta minha atuação sócio-cultural e política.
Sou Diógenes Lima, um ator social arte educador profissional
de dança brasileiro nascido e criado na Maré; tentando, na medida do possível
exercer e afirmar minha cidadania e a cidadania dos moradores da comunidade e
das similares à que nasci; internacionalmente conhecidas como favelas.
Aqui na
internet qualquer criatura no planeta poderá comprovar com farto registro de
imagens particulares e do patrimônio público, a minha trajetória artística eeducacional que não combina com a imagem “execrável” que alguns vêm tentando
vender em alguns círculos que nunca manifestei e definitivamente nem imaginei
integrar de coordenações, direções, e poupe-me.
Como já afirmei... Arte Educador Profissional de Dança... O que
sou me basta! Não quero ser diretor, coordenador de nada que não seja o projetoparticular em arte educação, premiado nacional e internacionalmente, que
compartilho voluntariamente com a comunidade e hei de conseguir parceiros para
ajudar a ampliar essa exitosa iniciativa. Só quero um espaço democrático no sentido
transcendental de seu significado, organizado, vivaz, dinâmico, digno, ético,
coerente com o significado de escola onde eu possa continuar fazendo o mínimo
que posso fazer por minha comunidade, trabalhar pela expansão da consciência de
seus “filhos”, meus irmãos de caminhada evolutiva. Posso? Ou está difícil para os
responsáveis por isso viabilizarem essa possibilidade? Ainda bem que algumas
pessoas estão fugindo à regra da covardia e ainda manifestam sentimentos
humanos.
Na noite do último de 15 de novembro de 2011, já completamente
desesperançado de que alguma justiça pudesse ser feita no sentido de resgatar a
auto-estima da comunidade escolar do Ciep Operário Vicente Mariano de forma ética
e cidadã como deveria ser em se tratando de uma unidade escolar da Rede
Municipal de Ensino. Estou falando de doença. Energia ruim, uruca!. Aí pedi
respostas e caminhos à Luz Divina e ela foi me dando. Acordei subitamente no dia 16/11 querendo saber o que estava acontecendo na Escola; pois estava afastado; já licenciado
a quase à 9 meses. Indignação somada à impotência adoece! Sou a prova viva.
Então, enviei quatro emails
para os quatro amigos/colegas educadores que mais coerentemente me dariam um
panorama de tudo. Olha minha intuição! João, Patrícia, Mônica, Criss receberam
meu pedido de informes que destaco abaixo:
Para Patricia Simão,
CRÍS PENÉLOPE, João Lancelot, MÔNICA CIEP
Queridos Amigos;
Que a Luz Divina os
esteja guiando e protegendo da maldade, da intolerância e principalmente da
inveja alheia, pois saibam que vocês são e sempre serão invejados aos olhos dos
incompetentes e dos interesseiros... Vocês fazem a diferença!
Estou organizando meu
retorno à ativa para fevereiro do próximo ano já que especialistas atestam ser possível e gostaria de merecer de vocês alguns
informes sobre a situação "política" na nossa Unidade Escolar.
Aquela senhora tem
alguma chance de continuar?
Há algum movimento na
busca por outra opção?
Se há algum movimento
contrário me avisem para que eu possa oficializar meu apoio; já que tenho centenas de alunos carinhosamente cobrando meu carinho e
minha presença na comunidade escolar via internet...
Quero que saibam que
minha volta será mais rápida caso aquela situação incompreensível na Unidade
Escolar seja resolvida... Não gosto de viver em universos paralelos no processo educacional... quero a integração dinamizando a Escola.
Um beijo carinhoso a
todos...
No aguardo;
Diógenes Lima
A Fênix da Maré
********************************************************************************
OBS: Reparem a conexão vibracional... eu assinar "A Fênix da Maré" no meu recado e depois descobrir surpreso que se tratava do nome da chapa formado pelo quatro amigos. Adoro esses sinais dos cosmos. Eles parecem dizer através da magia da forma... que sim... Esse é caminho!
RESPOSTA DO PROFESSOR E AMIGO
Para Diógenes Lima
tá muito difícl e inclusive não sei se a chapa consegue algo. Abraços, preciso falr com vc.
Para minha surpresa, quando contatei esses amigos por telefone, os informes foram "patéticos" para qualquer mente pensante. Minha reação foi imediata. O que? Estão dizendo que uma chapa formada
por vocês quatro ( Oh! Destino... Que sincronicidade é essa? ) está sendo
considerada inapta e ainda por cima sem justificativa. Ah não! Tenho que fazer
algo. Não acredito que 4ª CRE vai agir de forma tão ingênua impedindo o exercício
da democracia no processo de consulta à comunidade para a direção do Ciep Operário
Vicente Mariano. Isso seria dar um tiro no pé, já que aquele espaço sempre era
conhecido, até à intervenção; como um espaço onde a comunidade e a direção da
unidade escolar decidiam juntas a ordem e compartilhavam as deficiências
funcionais daquele então; e dividiam as conquistas dos projetos desenvolvidos na
Escola.
Ali nunca foi o paraíso, apesar
de ainda ser uma ilha de esperança cercada de problemas por todos os lados; e é
do conhecimento de todos que sempre bati de frente com o conservadorismo
exagerado em determinadas práticas disciplinares e pedagógicas da gestão
anterior que na medida do seu possível conseguia em parceria com a comunidade
de maneira geral oferecer um espaço digno para a Educação e seus desdobramentos
em nossa comunidade. Com histórico e referências muito significativas, é importante lembrar; na vida de
jovens e hoje alguns já adultos que seguramente se orgulharam e se orgulham de
terem sidos alunos do Ciep Operário Vicente Mariano.
Realmente não esperava que o exercício
“nem sei como adjetivar” de poder na administração pública resultasse na negação
ao direito comunitário de decidir seus interesses. Mas para minha surpresa
nenhum andamento que acenasse para o exercício da democracia nessa situação
estava sendo perpetrado por quem deveria fazê-lo. Sendo assim... Na minha
natureza daquele que sabe ( do Latin Sapere = Saborear = Saber ) que ao
testemunhar uma injustiça sem se manifestar contra a mesma se torna injusto... Manifestei
e seguirei me manifestando sempre que presenciar e vivenciar a injustiça tanto
no âmbito das individualidades, quanto no âmbito da coletividade.
Agora nessas alturas da confusão criada por pessoas que desconheciam o cotidiano e a dinâmica da relação da comunidade com a Unidade Escolar e da própria unidade escolar em seu objetivo último; e que não tiveram a humildade de ouvir os educadores que ali trabalhavam com suas conquistas e avanços coletivos relegados à simples passado. "No tempo de dom dom!" era referência às tentativas de manter pelo menos a disciplina daquele então. E agora vem querer dizer que eu estou na internet fazendo campanha do não. Faço campanha do NÃO à intolerância, à corrupção, ao revanchismo... Esse espaço foi criado para fazer a campanha do Não à ignorância. Um espaço para dinamizar a informação e o debate.
Agora nessas alturas da confusão criada por pessoas que desconheciam o cotidiano e a dinâmica da relação da comunidade com a Unidade Escolar e da própria unidade escolar em seu objetivo último; e que não tiveram a humildade de ouvir os educadores que ali trabalhavam com suas conquistas e avanços coletivos relegados à simples passado. "No tempo de dom dom!" era referência às tentativas de manter pelo menos a disciplina daquele então. E agora vem querer dizer que eu estou na internet fazendo campanha do não. Faço campanha do NÃO à intolerância, à corrupção, ao revanchismo... Esse espaço foi criado para fazer a campanha do Não à ignorância. Um espaço para dinamizar a informação e o debate.
Todo esse blábláblá é para o
artista de lixão do gramacho, que para alguns pseudo-educadores representa algo
que denigre a imagem de alguém, mas que para ele representa a essência do luxo
do aprendizado daqueles que viveram e vivem na pele a exclusão. Como respeito
esses! E exijo respeito ao pronunciarem meu "santo" e exótico nome pelos
corredores da U.E. Ou seja lá por que terreiro de magia negra for, durante
minha ausência; levantando falso testemunho e tentando da forma mais baixa possível
denegrir minha imagem e amedrontar aqueles que na sua ação digna e ética no
exercício de suas cidadanias; evidenciam as incompetências, medos, limitações e inseguranças
daqueles que pensam que nada vai mudar, quando a mudança já está em curso e
eles se recusam a experimentá-la. Falo em um âmbito compreensível a poucos!
Não gosto do meu nome sendo execrado, mas já que essa é a única forma que alguns encontram de se relacionar com o que proponho, só posso agradecer o respeito daqueles que mereço na unidade escolar e no contexto social de maneira mais ampla que sabem e acompanham minha constante tentativa de continuar promovendo e fomentando através da arte e da educação a reflexão e o debate sobre as práticas e políticas educacionais no contexto da nossa contemporaneidade; cheia de caminhos alternos e possibilidades de exploração do fazer educacional e seus objetivos, bem como seus recursos públicos, por irmãos de caminhada evolutiva pouco comprometidos com o bem comum que fazem de unidades escolares palco para a destilação de seus venenos emocionais, frustrações sentimentais – onde o exercício do magistério não é uma opção de coração e sim um modo de sobrevivência na selva capitalista que se tornou nossa sociedade. Daí tanto rancor e tanta sede de poder. A compensação equivocada que acaba resultando em caos como esse que estamos vivenciando. Justamente onde deveria reinar o diálogo e o bom censo. É possível isso?
Não gosto do meu nome sendo execrado, mas já que essa é a única forma que alguns encontram de se relacionar com o que proponho, só posso agradecer o respeito daqueles que mereço na unidade escolar e no contexto social de maneira mais ampla que sabem e acompanham minha constante tentativa de continuar promovendo e fomentando através da arte e da educação a reflexão e o debate sobre as práticas e políticas educacionais no contexto da nossa contemporaneidade; cheia de caminhos alternos e possibilidades de exploração do fazer educacional e seus objetivos, bem como seus recursos públicos, por irmãos de caminhada evolutiva pouco comprometidos com o bem comum que fazem de unidades escolares palco para a destilação de seus venenos emocionais, frustrações sentimentais – onde o exercício do magistério não é uma opção de coração e sim um modo de sobrevivência na selva capitalista que se tornou nossa sociedade. Daí tanto rancor e tanta sede de poder. A compensação equivocada que acaba resultando em caos como esse que estamos vivenciando. Justamente onde deveria reinar o diálogo e o bom censo. É possível isso?
Eu acredito que sim... É possível quando espaços como a Escola forem considerados sagrados na busca da essência de ser humano na vida em sociedade.
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