Nasce Jesus, Aquele que na Sua época, entre tantos que falavam de um Deus colérico a quem se devia temer, simplesmente referia-Se, com toda intimidade do mundo, a esse Deus tão distante e inatingível, como Meu Pai.
Que intimidade era aquela? Quem era Aquele que, no meio dos deuses espalhados por toda a Terra - do Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, do Deus de Moisés; do moto contínuo de Aristóteles aos deuses do Olimpo; dos deuses da Roma Imperial aos das civilizações mesopotâmicas - afirmava, com tanta serenidade, que só havia um Deus, Pai Amantíssimo de todos nós e que, por isso, deveríamos nos considerar como irmãos, independente de raça, de cor, de credo e de outras tantas características aparentemente desagregadoras do mundo. E que, em assim sendo, amássemos uns aos outros como Ele, nosso Irmão Maior enviado pelo Pai, nos amava.
Homem estranho, dizendo coisas estranhas, num mundo que não o compreendia. (...)
(...) Jesus através de muitas parábolas, advertiu a essa geração que, efetivamente, haveria o grande dia. Em Mateus, capítulo 13 e 24, em Marcos, no capítulo 13, e em Lucas, capítulo 21, está registrada a grande mensagem do retorno do Mestre para dar início a um período de paz e fraternidade entre os homens!
Fragmento do Livro "Caminhos Espirituais: Livre arbítrio" de Jan Vall Ellam
Editora Zian
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